Reunidos em assembleia na manhã de ontem, 18, professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) decidiram dar continuidade ao movimento paredista iniciado no dia 31 de maio. A categoria não aceitou a proposta do Governo do Estado nos termos em que ela foi apresentada, mas deliberou uma contraproposta.
A contraproposta dos docentes prevê os prazos e os índices de reajustes indicados pelo governo, desde que aos percentuais sugeridos sejam acrescidos a variação da inflação acumulada no período.
No documento enviado pelo secretário estadual da Administração e dos Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, escalona o reajuste em três parcelas: 10,65% para abril de 2012 (7,43% com acréscimo de 3% referente a 2011); 7,43% para abril de 2013; e 7,43% para abril de 2014. Considerando o adicional de 3%, o acumulado até 2014 fica em 27,7%.
"Reconhecemos que as negociações avançaram, já que pela primeira vez a administração estadual apresentou um documento com valores e prazos claros. Essa proposta possui elementos que devidamente corrigidos podem ser aceitos pela categoria", explica o professor Flaubert Torquato, presidente da Associação dos Docentes da Uern (Aduern).
Uma medida tomada pela Reitoria da Uern surpreendeu a categoria docente. Depois da rescisão de mais 160 professores substitutos, de acordo com a Aduern agora os docentes efetivos que exercem atividades nos Núcleos Avançados de Educação Superior tiveram as gratificações suprimidas, que corresponde a 40% do provento, uma espécie de incentivo para atuação nos núcleos de ensino. Com isso, os professores tiveram os salários reduzidos.
Para o professor Flaubert Torquato, a medida de corte comunicada pela Reitoria foi tomada devido a paralisação dos trabalhos. "Lamentamos a medida truculenta e sem amparo legal da Reitoria da Uern, pois os trabalhadores não podem ter seus salários reduzidos em período de greve. Isso é mais uma forma de punir os docentes, uma retaliação ao movimento", avalia o professor Flaubert Torquato.
A Aduern entende que os professores não podem ter seus salários diminuídos pelo fato de estarem fazendo greve. Diante disso, o sindicato vai acionar a Justiça contra o que interpreta como mais uma medida arbitrária e ilegal da Reitoria. "Assim como o desligamento dos professores substitutos, vamos mover uma ação contra isso, que se configura um corte ilegal de salário", informa o presidente da Aduern.
A contraproposta dos docentes prevê os prazos e os índices de reajustes indicados pelo governo, desde que aos percentuais sugeridos sejam acrescidos a variação da inflação acumulada no período.
No documento enviado pelo secretário estadual da Administração e dos Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, escalona o reajuste em três parcelas: 10,65% para abril de 2012 (7,43% com acréscimo de 3% referente a 2011); 7,43% para abril de 2013; e 7,43% para abril de 2014. Considerando o adicional de 3%, o acumulado até 2014 fica em 27,7%.
"Reconhecemos que as negociações avançaram, já que pela primeira vez a administração estadual apresentou um documento com valores e prazos claros. Essa proposta possui elementos que devidamente corrigidos podem ser aceitos pela categoria", explica o professor Flaubert Torquato, presidente da Associação dos Docentes da Uern (Aduern).
Uma medida tomada pela Reitoria da Uern surpreendeu a categoria docente. Depois da rescisão de mais 160 professores substitutos, de acordo com a Aduern agora os docentes efetivos que exercem atividades nos Núcleos Avançados de Educação Superior tiveram as gratificações suprimidas, que corresponde a 40% do provento, uma espécie de incentivo para atuação nos núcleos de ensino. Com isso, os professores tiveram os salários reduzidos.
Para o professor Flaubert Torquato, a medida de corte comunicada pela Reitoria foi tomada devido a paralisação dos trabalhos. "Lamentamos a medida truculenta e sem amparo legal da Reitoria da Uern, pois os trabalhadores não podem ter seus salários reduzidos em período de greve. Isso é mais uma forma de punir os docentes, uma retaliação ao movimento", avalia o professor Flaubert Torquato.
A Aduern entende que os professores não podem ter seus salários diminuídos pelo fato de estarem fazendo greve. Diante disso, o sindicato vai acionar a Justiça contra o que interpreta como mais uma medida arbitrária e ilegal da Reitoria. "Assim como o desligamento dos professores substitutos, vamos mover uma ação contra isso, que se configura um corte ilegal de salário", informa o presidente da Aduern.
Fonte: O Mossoroense
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